Review: “BRAT” de Charli xcx
“BRAT” de Charli xcx é uma eterna viagem lisérgica com crise existencial originada de uma boate abafada com alguns momentos de reflexão que só o LSD pode proporcionar.
Música para entusiastas
“BRAT” de Charli xcx é uma eterna viagem lisérgica com crise existencial originada de uma boate abafada com alguns momentos de reflexão que só o LSD pode proporcionar.
Em “ROOM UNDER THE STAIRS”, ZAYN está procurando por paz. Em seu quarto álbum de estúdio, o artista britânico encontra a maturidade que os 30 anos de qualquer um traz.
Uma escuta obrigatória: Billie Eilish está se descobrindo. Em “HIT ME HARD AND SOFT”, ela abandona o mistério indie e parte para uma jornada de descobrimento à moda de Arctic Monkeys.
Em “Radical Optimism”, Dua Lipa reafirma o status de artista pop descompromissada com a profundidade artística. Talvez seja o surgimento de um repertório semelhante ao de Katy Perry.
Em “Funk Generation”, Anitta falha amargamente em levar o funk brasileiro para o mundo, reforça estereótipos e cria uma visão errada e distorcida do que é música no Brasil.
Em seu décimo primeiro álbum de estúdio, a voz de Taylor Swift se mantém sem brilho e projeção, a mediocridade é abraçada e sua falta de criatividade sonora revela sua superficialidade.
Em seu terceiro álbum de estúdio intitulado “Tara e Tal”, DUDA BEAT arrisca no pop sintetizado distorcido com influências da raiz da música brasileira quase como um pioneirismo para um novo gênero.
Uma escuta obrigatória: O segundo ato pós “RENAISSANCE” é mais um capítulo histórico onde Beyoncé planta a bandeira de diamante do seu legado.
Uma escuta obrigatória: Em “eternal sunshine”, Ariana Grande mostra amadurecimento, o avesso de “Positions”, homenageia “Yours Truly” e leva sua discografia para um lugar que ninguém imaginava.
“Numanice #3 (Ao Vivo)” é uma exaltação do que há de melhor na música brasileira, feita com um punhado de autenticidade, qualidade e produção excêntrica.