Review: “SWAG” de Justin Bieber
Um casamento monótono e instável sugou toda a artisticidade de uma das maiores estrelas pop da geração. “SWAG” de Justin Bieber é desinteressante do início ao fim.
Um casamento monótono e instável sugou toda a artisticidade de uma das maiores estrelas pop da geração. “SWAG” de Justin Bieber é desinteressante do início ao fim.
O álbum de estreia autointitulado de Addison Rae surpreende e dá o pontapé inicial do que deve ser a música pop de 2025 em diante. Quem disse que uma influenciadora originada do TikTok não pode mostrar alguma artisticidade?
Em “CAJU”, Liniker cria um dos melhores discos nacionais dos últimos anos que a qualidade por si só dá o título de um clássico.
Indo na contramão dos lançamentos do ano, Camila Cabello decide desgraçar o fortúnio com seu novo álbum “C,XOXO”, que serviu apenas para nos lembrar o quanto ainda temos dinheiro sendo desperdiçado com entulho.
“BRAT” de Charli xcx é uma eterna viagem lisérgica com crise existencial originada de uma boate abafada com alguns momentos de reflexão que só o LSD pode proporcionar.
Em “ROOM UNDER THE STAIRS”, ZAYN está procurando por paz. Em seu quarto álbum de estúdio, o artista britânico encontra a maturidade que os 30 anos de qualquer um traz.
Uma escuta obrigatória: Billie Eilish está se descobrindo. Em “HIT ME HARD AND SOFT”, ela abandona o mistério indie e parte para uma jornada de descobrimento à moda de Arctic Monkeys.
Em “Radical Optimism”, Dua Lipa reafirma o status de artista pop descompromissada com a profundidade artística. Talvez seja o surgimento de um repertório semelhante ao de Katy Perry.
Em “Funk Generation”, Anitta falha amargamente em levar o funk brasileiro para o mundo, reforça estereótipos e cria uma visão errada e distorcida do que é música no Brasil.
Em seu décimo primeiro álbum de estúdio, a voz de Taylor Swift se mantém sem brilho e projeção, a mediocridade é abraçada e sua falta de criatividade sonora revela sua superficialidade.