Review: “CAJU” de Liniker
Em “CAJU”, Liniker cria um dos melhores discos nacionais dos últimos anos que a qualidade por si só dá o título de um clássico.
Música para entusiastas
Veja as análises de álbuns feitas pelo Time Vanguardista
Em “CAJU”, Liniker cria um dos melhores discos nacionais dos últimos anos que a qualidade por si só dá o título de um clássico.
Em “From Zero”, Linkin Park promete recomeçar do zero com uma reciclagem de seus discos anteriores sem prestar tributo a Chester Bennington e o conceito de recomeço não é cumprido.
Indo na contramão dos lançamentos do ano, Camila Cabello decide desgraçar o fortúnio com seu novo álbum “C,XOXO”, que serviu apenas para nos lembrar o quanto ainda temos dinheiro sendo desperdiçado com entulho.
Em seu álbum de estreia, Normani arrebata toda a empolgação restante que havia sobre seu caminho como artista solo. “DOPAMINE” é uma coletânea de faixas desconexas sem identidade lírica e sonora.
“BRAT” de Charli xcx é uma eterna viagem lisérgica com crise existencial originada de uma boate abafada com alguns momentos de reflexão que só o LSD pode proporcionar.
Em “ROOM UNDER THE STAIRS”, ZAYN está procurando por paz. Em seu quarto álbum de estúdio, o artista britânico encontra a maturidade que os 30 anos de qualquer um traz.
Uma escuta obrigatória: Billie Eilish está se descobrindo. Em “HIT ME HARD AND SOFT”, ela abandona o mistério indie e parte para uma jornada de descobrimento à moda de Arctic Monkeys.
Em “Radical Optimism”, Dua Lipa reafirma o status de artista pop descompromissada com a profundidade artística. Talvez seja o surgimento de um repertório semelhante ao de Katy Perry.
Em “Funk Generation”, Anitta falha amargamente em levar o funk brasileiro para o mundo, reforça estereótipos e cria uma visão errada e distorcida do que é música no Brasil.
Em seu décimo primeiro álbum de estúdio, a voz de Taylor Swift se mantém sem brilho e projeção, a mediocridade é abraçada e sua falta de criatividade sonora revela sua superficialidade.