Review: “Radical Optimism” de Dua Lipa
Em “Radical Optimism”, Dua Lipa reafirma o status de artista pop descompromissada com a profundidade artística. Talvez seja o surgimento de um repertório semelhante ao de Katy Perry.
Em “Radical Optimism”, Dua Lipa reafirma o status de artista pop descompromissada com a profundidade artística. Talvez seja o surgimento de um repertório semelhante ao de Katy Perry.
Em “Funk Generation”, Anitta falha amargamente em levar o funk brasileiro para o mundo, reforça estereótipos e cria uma visão errada e distorcida do que é música no Brasil.
Sabrina Carpenter nos presenteia com “Espresso”, um pop-funk estilo Doja Cat e Bruno Mars descompromissado que pode ser a próxima música do verão norte-americano.
Em seu décimo primeiro álbum de estúdio, a voz de Taylor Swift se mantém sem brilho e projeção, a mediocridade é abraçada e sua falta de criatividade sonora revela sua superficialidade.
Em seu terceiro álbum de estúdio intitulado “Tara e Tal”, DUDA BEAT arrisca no pop sintetizado distorcido com influências da raiz da música brasileira quase como um pioneirismo para um novo gênero.
Uma escuta obrigatória: O segundo ato pós “RENAISSANCE” é mais um capítulo histórico onde Beyoncé planta a bandeira de diamante do seu legado.
O novo single “I LUV IT” de Camila Cabello com Playboy Carti é uma cópia barata de “Green Light” de Lorde feita por uma artista em decadência artística e criativa.
O álbum de estreia autointitulado de Tyla encaixa a artista no grupo de artistas da nova geração que estão em ascensão. O disco é um tributo às suas origens feito com respeito, classe e qualidade que raramente se vê em artistas revelação.
Em sua nova música “Walk Like This”, o trio feminino FLO aguça ainda mais nossa espera por seu álbum de estreia e pavimentam o caminho para o que há de ser uma carreira de sucesso.
Uma escuta obrigatória: Em “eternal sunshine”, Ariana Grande mostra amadurecimento, o avesso de “Positions”, homenageia “Yours Truly” e leva sua discografia para um lugar que ninguém imaginava.