Review: “SWAG” de Justin Bieber
Um casamento monótono e instável sugou toda a artisticidade de uma das maiores estrelas pop da geração. “SWAG” de Justin Bieber é desinteressante do início ao fim.
Um casamento monótono e instável sugou toda a artisticidade de uma das maiores estrelas pop da geração. “SWAG” de Justin Bieber é desinteressante do início ao fim.
Em “FRAGMENTADO”, Xamã vai na contramão do rap estadunidense melodicamente enxuto, mira e acerta em cheio numa obra musical cheia de referências à cultura brasileira com arranjos elegantíssimos com um tom apaixonado.
Em seu novo single de retorno para seu décimo sexto álbum de estúdio, apelidado de “MC16”, Mariah Carey resgata o R&B dos anos 2000, gênero pelo qual ela dominou e ganhou o título de rainha.
Em “CAJU”, Liniker cria um dos melhores discos nacionais dos últimos anos que a qualidade por si só dá o título de um clássico.
“Die With A Smile” de Lady Gaga e Bruno Mars desaponta em uma colaboração que tinha tudo para ser um marco para o repertório de ambos. Apesar de ser radiofônico, você irá se cansar rápido.
Em seu álbum de estreia, Normani arrebata toda a empolgação restante que havia sobre seu caminho como artista solo. “DOPAMINE” é uma coletânea de faixas desconexas sem identidade lírica e sonora.
Em “ROOM UNDER THE STAIRS”, ZAYN está procurando por paz. Em seu quarto álbum de estúdio, o artista britânico encontra a maturidade que os 30 anos de qualquer um traz.
O single carro-chefe do álbum de estreia “DOPAMINE” de Normani é fraco demais e o timing é tão atrasado que chega a ser desesperador e desestimulante.
O álbum de estreia autointitulado de Tyla encaixa a artista no grupo de artistas da nova geração que estão em ascensão. O disco é um tributo às suas origens feito com respeito, classe e qualidade que raramente se vê em artistas revelação.
Em sua nova música “Walk Like This”, o trio feminino FLO aguça ainda mais nossa espera por seu álbum de estreia e pavimentam o caminho para o que há de ser uma carreira de sucesso.