Review: “Tara e Tal” de DUDA BEAT
Em seu terceiro álbum de estúdio intitulado “Tara e Tal”, DUDA BEAT arrisca no pop sintetizado distorcido com influências da raiz da música brasileira quase como um pioneirismo para um novo gênero.
Música para entusiastas
Veja as análises de álbuns feitas pelo Time Vanguardista
Em seu terceiro álbum de estúdio intitulado “Tara e Tal”, DUDA BEAT arrisca no pop sintetizado distorcido com influências da raiz da música brasileira quase como um pioneirismo para um novo gênero.
Uma escuta obrigatória: O segundo ato pós “RENAISSANCE” é mais um capítulo histórico onde Beyoncé planta a bandeira de diamante do seu legado.
O álbum de estreia autointitulado de Tyla encaixa a artista no grupo de artistas da nova geração que estão em ascensão. O disco é um tributo às suas origens feito com respeito, classe e qualidade que raramente se vê em artistas revelação.
Uma escuta obrigatória: Em “eternal sunshine”, Ariana Grande mostra amadurecimento, o avesso de “Positions”, homenageia “Yours Truly” e leva sua discografia para um lugar que ninguém imaginava.
“Numanice #3 (Ao Vivo)” é uma exaltação do que há de melhor na música brasileira, feita com um punhado de autenticidade, qualidade e produção excêntrica.
Em “Chemtrails over the Country Club”, Lana Del Rey atribui ainda mais valor a seu catálogo e ressalta mais uma vez como sua composição lírica é esplêndida.
Uma escuta obrigatória: Em “ORQUÍDEAS”, deixa até o que é pesado com leveza. A classe está em sua alma. [Análise/Review]
Em “.mp3”, Emilia traz o visual belo dos anos 2000 que muitos adoram, mas sonoramente tem seus altos e baixos
Em “Positions”, Ariana Grande deixa um sabor agridoce que para uns é doce demais e para outros, amargo demais, mas tudo no nível de uma artista com o naipe dela
Uma escuta obrigatória: Em “Vivaz”, Filipe Ret entregou uma odisseia no hip-hop brasileiro que poucos conseguiram até hoje