Review: “Here For It All” de Mariah Carey
Com “Here For It All”, Mariah Carey retorna em um disco sobre legado, perda e a arte de permanecer quando a voz já não voa tão alto.
Música para entusiastas
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Com “Here For It All”, Mariah Carey retorna em um disco sobre legado, perda e a arte de permanecer quando a voz já não voa tão alto.
O show acabou: “The Life of a Showgirl” prova que sucesso não é sinônimo de arte. Taylor Swift se apresenta como a estrela de um espetáculo que esqueceu o enredo.
Em “BLACK STAR”, Amaarae embarca numa eterna madrugada quente na festa que referencia a música negra de forma tão explosiva que desnorteia as vezes.
Em seu novo EP “esse delírio vol.1”, DUDA BEAT faz um arroz com feijão bem feito que pode te entreter.
Em seu segundo álbum de estúdio, Reneé Rapp reafirma que seu talento vai além das telas. “BITE ME” é um disco positivo que possui poucas falhas.
Em seu terceiro álbum de estúdio, Ebony há de ser extremamente explícita, mas ainda reflexiva. “KM2” só servirá se você estiver com a mente aberta.
Em sua nova mixtape intitulada “WWP”, Tyla estende seu destaque como artista do amapiano em ascensão.
Um casamento monótono e instável sugou toda a artisticidade de uma das maiores estrelas pop da geração. “SWAG” de Justin Bieber é desinteressante do início ao fim.
Em “FRAGMENTADO”, Xamã vai na contramão do rap estadunidense melodicamente enxuto, mira e acerta em cheio numa obra musical cheia de referências à cultura brasileira com arranjos elegantíssimos com um tom apaixonado.
O álbum de estreia autointitulado de Addison Rae surpreende e dá o pontapé inicial do que deve ser a música pop de 2025 em diante. Quem disse que uma influenciadora originada do TikTok não pode mostrar alguma artisticidade?