Review: “BLACK STAR” de Amaarae
Em “BLACK STAR”, Amaarae embarca numa eterna madrugada quente na festa que referencia a música negra de forma tão explosiva que desnorteia as vezes.
Música para entusiastas
Em “BLACK STAR”, Amaarae embarca numa eterna madrugada quente na festa que referencia a música negra de forma tão explosiva que desnorteia as vezes.
Em seu terceiro álbum de estúdio, Ebony há de ser extremamente explícita, mas ainda reflexiva. “KM2” só servirá se você estiver com a mente aberta.
Um casamento monótono e instável sugou toda a artisticidade de uma das maiores estrelas pop da geração. “SWAG” de Justin Bieber é desinteressante do início ao fim.
Em “FRAGMENTADO”, Xamã vai na contramão do rap estadunidense melodicamente enxuto, mira e acerta em cheio numa obra musical cheia de referências à cultura brasileira com arranjos elegantíssimos com um tom apaixonado.
Em seu álbum de estreia, Normani arrebata toda a empolgação restante que havia sobre seu caminho como artista solo. “DOPAMINE” é uma coletânea de faixas desconexas sem identidade lírica e sonora.