Dia 13 de dezembro é o aniversário de Taylor Swift! Para celebrar, fizemos uma lista de todos os seus 10 álbuns até agora, classificando-os dos menos favoritos para os mais favoritos! Veja a nossa lista a seguir e não se esqueça de deixar nos comentários o seu ranking!
10. “Taylor Swift” (2006)

O álbum de estreia de Swift é um dos álbuns com menos visibilidade comparado aos demais, e também um dos menos favoritos por aqui. Naturalmente adotado com o gênero country, o disco de 38 minutos não é terrível, mas pode ser sim descartável, principalmente para aqueles que não curtem o gênero, e pela época em que foi lançado, pode soar meio datado e genérico. Há poucas faixas relevantes para a sua escuta: indicamos “Tim McGraw” e “Our Song”.
9. “Fearless” (2008)

O segundo álbum de estúdio da artista, “Fearless”, foi o responsável pelo seu primeiro gramofone de Álbum do Ano no The Grammy Awards 2010. O álbum tem uma abordagem ainda country mas com elementos de pop, e foi com este álbum que Swift começou a ficar com ainda mais evidência, causado pelos singles “Love Story” e “You Belong With Me”, que foram sucessos absolutos. Por haver elementos da música pop, Swift mostrou mais autenticidade ao mostrar mais o seu lado como compositora, o que a fez criar uma legião de fãs que anos depois seria ainda maior.
8. “Speak Now” (2010)

O terceiro disco da artista manteve a transição – um pouco sutil, mas ainda evidente – para o pop, desta vez abordando também o gênero de pop/rock, além de trazer faixas marcantes como o single “Back To December”, “The Story Of Us” e “Mine”. As faixas extras de regravação do disco lançada em 2023 também são boas adições ao repertório da artista.
7. “reputation” (2017)

O sexto álbum de estúdio de Swift foi um dos atos mais polêmicos de sua carreira, a abordagem ao eletropop e ao R&B deixou um gosto agridoce na boca dos ouvintes, e até hoje cria opiniões diversas em relação ao disco, há quem ame e há quem odeie. O single carro-chefe do álbum, “Look What You Made Me Do” é considerado “brega” para alguns e “sensacional” por outros. A verdade é que o seu impacto foi grande, principalmente após as desavenças com a socialite Kim Kardashian e a também cantora estadunidense Katy Perry, duas figuras públicas onde Swift referencia em seu videoclipe. O single radiofônico “Delicate” é um dos pontos mais altos do disco, assim como “End Game”, colaboração com o cantor britânico Ed Sheeran e o rapper estadunidense Future. Apesar da estética obscura e marcante, cheia de indiretas para figuras da indústria e visuais distoantes da carreira de Taylor, o disco deixa um sabor amargo para alguns e doce para outros.
6. “Lover” (2019)

O sétimo álbum de estúdio da artista é um contraste flagrante de “reputation” (2017). A estética totalmente oposta ao seu antecessor indicava uma nova era pessoal e artística de Swift, mas isso não agradou a todos, principalmente pelo seu single carro-chefe “ME!”, colaboração com o vocalista da banda Panic! At The Disco. Este é de longe um dos piores singles e faixas da carreira de Swift, o que com o tempo fez com que sua base de fãs levasse na brincadeira a canção e hoje aceite com mais tolerância, mas o besteirol da faixa é constrangedor. Porém, apesar do álbum ser tão mal representado pelo single carro-chefe, o disco pode agradar, com faixas como “Cruel Summer”, “The Archer”, “Cornelia Street” e “Miss Americana & the Heartbreak Prince”.
5. “Midnights” (2022)

O décimo disco da cantora parece ser uma evolução de “1989” (2014) e de outros álbuns como “reputation” (2017) e “Red” (2012). O álbum no geral desaponta para um marco de 10º álbum de estúdio. O gênero eletropop, dream pop e pop sintetizado seguido de vocais falados não impressionam no disco, melodicamente principalmente. Há faixas como “Karma” e “Anti-Hero” que são toscas, não tanto quanto “ME!”, mencionada anteriormente. O disco no geral é considerado médio ou morno, como preferirem. Há boas faixas como “Lavender Haze” e “Maroon“.
4. “Red” (2012)

O quarto álbum de estúdio de Taylor é a transição definitiva para o pop, mas ainda com resquícios do country e mais uma adição de pop/rock, como no caso do single “I Knew You Were Trouble”. A era onde tudo era vermelho, foi um ponto-chave para que Swift se consolidasse entre o público ferrenho da música pop. Não é a toa que o disco criou músicas marcantes como “All Too Well”, “Red”, “We Are Never Ever Getting Back Together” e “22”. O álbum é um dos favoritos dos fãs, e com razão. O disco aborda liricamente ainda mais a questão da vida pessoal de Taylor, o que para muitos pode ser relacionável e é até hoje.
3. “evermore” (2020)

O nono álbum de estúdio de Taylor é uma adição ainda mais elegante ao seu oitavo álbum, “folklore” (2020). O gênero folk foi mantido aqui, e os dois terem sido lançados tão próximos um do outro dá a sensação de união que funciona muito bem, quanto mais para um gênero tão pouco popular como o folk e o chamber rock. Destaque para as faixas “willow”, “champagne problems”, “tis the damn season” e “cowboy like me”.
2. “1989” (2014)

O quinto álbum de estúdio de Swift é uma marca brilhante na linha do tempo da indústria da música. Sucesso comercial gigantesco e um dream pop que esteticamente era perfeito para a época, Swift entregou o que seria mais tarde uma das melhores lembranças para sua base de fãs no futuro, principalmente por faixas como “Blank Space”, “Style”, “Clean” e “This Love”. O disco produziu um sucesso mundial enorme que propagou ainda mais o nome de Taylor mundo afora.
1. “folklore” (2020)

O melhor álbum de estúdio de Taylor Swift. O oitavo disco da artista foi um passo ainda maior de artisticidade para alguém do naipe dela, e para uma artista como ela, lamentamos que tenha levado 8 álbuns até que ela chegasse ao gênero que é compatibilíssimo com seu timbre. A estética vintage do álbum dá ainda mais ênfase à distorção de sua discografia, além de belas faixas como “cardigan”, “the 1”, “august” e “this is me trying”.
E você? Deixe nos comentários o seu top 10 dos melhores álbuns da Taylor Swift!