Os 10 melhores álbuns de 2023

Prepare-se para uma viagem sonora através dos destaques musicais que marcaram o ano de 2023! Neste post, apresentaremos uma lista exclusiva dos 10 melhores álbuns que conquistaram nossos ouvidos e deixaram uma marca na paisagem musical. De batidas inovadoras a letras envolventes, cada álbum é uma peça fundamental na trilha sonora que definirá a memória musical deste ano. Sem mais delongas, vamos mergulhar na lista de álbuns que se destacaram e dominaram as listas de reprodução em 2023! Veja a lista abaixo:

10. “Fountain Baby” de Amaarae

Lançado em junho deste ano, “Fountain Baby” é ousado, autêntico e intrigante. O segundo álbum de estúdio de Amaarae navega entre o R&B, afrobeat e o pop com maestria. O álbum com duração de 39 minutos não invadiu todos os ambientes, mas sua escuta é uma experiência incrível que deve ser considerada.

Destaque para as faixas: “Co-Star”, “Reckless and Sweet” e “Sex, Violence, Suicide”.

9. “Did you know that there’s a tunnel under Ocean Blvd” de Lana Del Rey

Lançado em março deste ano, o nono álbum de estúdio de Lana Del Rey é um primor assim como os outros de sua discografia, como “Born to Die” (2012), “Ultraviolence” (2014), “Honeymoon” (2015), “Lust for Life” (2017) e “Norman Fucking Rockwell!” (2019). O pop alternativo, americana e folk de Lana sempre se destaca por ser diferente e único. O álbum se junta aos seus antecessores como uma excelente companhia numa discografia tão requintada.

Destaque para as faixas: “A&W”, “Candy Necklace (com Jon Batiste)” e “Sweet”.

8. “AFRODITH” de IZA

Lançado em agosto deste ano, após muita espera desde seu álbum de estreia “Dona de mim” (2018), IZA finalmente lançou seu segundo álbum de estúdio, onde ela navega pelo R&B, afrobeat, pop e trap, seu projeto ganhou notoriedade após a polêmica envolvendo seu ex-marido e seu relacionamento atual com o jogador de futebol Yuri Lima. Em entrevista ao Fantástico da Rede Globo, IZA disse que este álbum a fez “se redescobrir sexualmente” e “a sentir paz em um amor”. O álbum é uma evolução nítida de seu antecessor e sua escuta é recomendada, com toda a certeza.

Destaque para as faixas: “Nunca mais”, “Fiu Fiu” e “Exclusiva”.

7. “Something To Give Each Other” de Troye Sivan

Em outubro deste ano, Troye Sivan lançou seu terceiro álbum de estúdio. Navegando pelo pop sintetizado, pop dançante e eletropop, o álbum do cantor australiano é uma evolução linda de se ver em comparação com seus antecessores, como “Bloom” (2018) e “The Neighbourhood” (2015). Troye se moveu da adolescência dramática que a maior parte da comunidade LGBT+ tem que atravessar e mostra que está na fase onde ele mostra estar bem-resolvido com sua sexualidade, além de abordar o sexo entre pessoas do mesmo sexo de maneira muito singular. Para o público da comunidade LGBT+, há muito o que pode ser relacionável neste projeto.

Destaque para as faixas: “Rush”, “One Of Your Girls” e “Got Me Started”.

6. “GUTS” de Olivia Rodrigo

Em setembro deste ano, Olivia Rodrigo lançou seu tão aguardado segundo álbum de estúdio, após o sucesso estrondoso de seu álbum de estreia “SOUR” (2021). Neste álbum, Olivia mostra uma extensão de seu antecessor, feito com ainda mais maestria. Navegando novamente entre o pop/rock, Olivia narra a adolescência como a Geração Z demanda. 

Destaque para as faixas: “get him back!”, “vampire”, “ballad of a homeschooled girl” e “bad idea right?”.

5. “Red Moon In Venus” de Kali Uchis

Lançado em março deste ano, Kali Uchis lançou seu terceiro álbum de estúdio. Os gêneros de R&B e neo soul estão presentes aqui. O álbum é um deleite impecável que marca o cenário do ano de 2023. O álbum é aconchegante em todos os sentidos. 

Destaque para as faixas: “Moonlight”, “All Mine”, “Deserve Me” e “I Wish you Roses”.

4. “JAGUAR II” de Victoria Monét

Em agosto deste ano, Victoria Monét lançou seu álbum de estreia, que já foi indicado ao The Grammy Awards 2024 (incluindo Melhor Engenharia de Álbum, Não-Clássico e Melhor Álbum de R&B). O que era para ser dividido em 3 atos, com o atraso da estreia do lançamento do álbum, foi tudo lançado como uma só coisa. O álbum é extraordinariamente fresco, bem-produzido e é uma viagem nas nuvens. Monét entra no cenário da música com um dos melhores álbuns de estreia da década.

Destaque para as faixas: “How Does It Make You Feel”, “Hollywood”, “I’m The One” e “On My Mama”.

3. “Vício Inerente” de Marina Sena

Lançado em abril deste ano, Marina Sena retorna com seu segundo álbum de estúdio. Navegando entre os gêneros de MPB, R&B, soul, pagotrap, funk e pop, Marina traz o melhor álbum nacional de 2023. A originalidade e identidade feita por aqui é simplesmente incrível. A voz exótica de Marina – que recebeu muitas críticas no início da carreira – chega com estabilidade e sem vergonha do timbre diferente que ela nasceu com. A mistura de ritmos somada a uma voz característica é motivo de ovacionar a artisticidade de Marina. Seu álbum de estreia é bom, mas este está em outro patamar.

Destaque para as faixas: “Tudo Pra Amar Você”, “Mande Um Sinal” e “Pra Ficar Comigo”.

2. “SOS” de SZA

Apesar de ser lançado em dezembro de 2022, SZA adentrou o ano de 2023 com um dos melhores álbuns da década, e seu sucesso estável é indiscutível. Após o primoso e extraordinário “Ctrl” (2017), SZA continua a contar sua história singular, que, para muitos, pode ser relacionável. Amores frustrados, confusões internas e crise de identidade devido à cor da pele são pontos fortes na trilha deste disco. Poucos artistas mostram tanta vulnerabilidade quanto ela aqui, e de maneira tão honesta e humilde. O álbum há faixas para todos os gostos. 

Destaque para as faixas: “Special”, “Nobody Gets Me”, “Kill Bill”, “Good Days” e “Snooze”.

1. “Desire, I Want To Turn Into You” de Caroline Polachek

Lançado em fevereiro deste ano, o melhor álbum de 2023. O quarto álbum de estúdio de Caroline Polachek é o futuro. Esses serão os 45 minutos mais bem gastos de seu ano, sem dúvida alguma. O álbum é uma obra-prima que aponta o futuro sonoro da indústria da música. O pop é ressignificado aqui. Navegando entre o new-age e o pop alternativo, surpreendentemente, Caroline nos entregou o melhor para 2023. A sua voz exótica e inacreditavelmente afinada, habilidosa e ágil, Caroline soa como um instrumento cru que parece ser um milagre em forma de som.

Destaque para as faixas: “Welcome To My Island”, “Bunny Is A Rider” e “Sunset”.

E aí, qual é a sua lista dos 10 melhores álbuns de 2023? Junte-se a nós na discussão!

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